A diferença entre Web Design e Design Gráfico

Há enorme diferença no trabalho do design gráfico e do web designer e na forma como ambos participam do desenvolvimento do projeto. O Design gráfico tem como objetivo convencer o consumidor de que sua empresa é a certa para ele, desenvolver a arte do projeto, e tudo que é classificado como impresso ou o que é exibido em um layout, como revistas, anúncios, cartazesfolhetos, logotipos, livros, rótulos de CDs, entre outros. Já os profissionais de web design, que trabalham na aplicação dos projetos apenas na internet, abrangem a aparência geral do trabalho, incluindo aspectos técnicos na criação de um site, como a codificação. 

No impresso, os leitores têm a experiência de seus olhos serem guiados de uma página a outra, mantendo o interesse. Na web, o texto é desenvolvido em uma tela fixa, porém, apenas com possibilidade de interação ao alcance de um clique.

A seguir apresentaremos as diferenças consideráveis no projeto quando este é passado de um design gráfico para um web design:

Resolução:

Entende-se por resolução a qualidade da imagem, sendo medida em pixels por polegadas (ppi). Uma imagem que apresenta 72 ppi que é ideal para um projeto visto virtualmente. No campo do design gráfico, as imagens devem ser trabalhadas com 300 dpi, a fim de garantir uma boa qualidade de impressão.

Formato:

O formato mais utilizado por páginas na web é denominado Graphics Interchange Format (GIF), pois é reconhecido por qualquer navegador, apresentando 256 cores e, até mesmo, fundo transparente. Esse método é recomendado para arquivos com variação baixa de cores, e imagens que serão visualizados apenas na tela do computador. Existe também outro formato chamado Joint Photographers Experts Group (JPEG), que é mais bem utilizado para imagens que serão impressas, pois exibem inúmeras cores e detalhes. É importante avaliar o arquivo para decidir o formato que irá encaixar-se devidamente no projeto.

Fontes:

Atente-se na escolha, pois há enorme diferença em fontes para web ou para impressos. Nos impressos, a empresa não precisará se preocupar se a fonte irá alterar-se, pois o projeto mostrará, exatamente, a fonte escolhida. O cliente abrirá seu catálogo e as mesmas serão exibidas corretamente. Contudo, web designers não tem a certeza de que as fontes selecionadas para o projeto serão apropriadas, uma vez que estas diferem de acordo com o navegador utilizado. Se sua empresa utilizar a fonte Chaucer Negrito e seu público não possuí-la instalada, eles terão de mudar de site, por exemplo.

Design:

Os monitores dos computadores possuem diversos tamanhos, além disso, a alteração no brilho e contraste pode prejudicar a forma como o consumidor observa o projeto, causando modificações no que a empresa deseja transmitir. Já o designer gráfico pode confiar em cores, tamanhos, papéis, atingindo de forma gratificante o público que deseja. Porém muitos web designers sabem como trabalhar esse problema e prosperar no seu trabalho.

Navegação:

A navegação de um site é um elemento fundamental para o sucesso de um web designer, como a aparência do site, a visualização de onde estão, a arquitetura da informação, entre outros.

Tipografia:

O projeto de impressão possui variedades de fontes disponíveis e livres, ou seja, a empresa consegue comunicações gráficas personalizadas sem depender de fontes de emissão no computador ou comprá-las.

Interatividade:

Existem inúmeras ferramentas que estão disponíveis para a web e não existem na impressão, por exemplo, em um site a empresa pode optar por animações, efeitos de mouse-over, menus suspensos, comentários do leitor, entre outros. Mas deve-se saber quando e como usá-los.

Design gráfico e web design são dois trabalhos completamente diferentes. Se sua empresa baseia-se na impressão, não significa que você deve negligenciar os princípios de impressão básica. A web moderna, vem copiando alguns pontos da impressão. Existem limitações para ambos, porém devem ser compreendidas e criar experiências unificadas.

Nós da HVNA Design e Comunicação temos especialistas para as duas áreas. Contacte-nos e veja o que podemos fazer por você!

Fonte: Gráfica Printi

Share This:

Identidade Visual: por que toda empresa deve investir

A identidade visual de uma empresa é de extrema importância, pois mostra quem a empresa é e como ela atua no mercado, além de definir a imagem pela qual ela quer ser percebida pelos consumidores. É a primeira impressão passada para seu público e, por isso, influencia muito a opinião dele a seu respeito.

Este é um investimento que não pode ser adiado, já que quando o visual da organização estiver mal formulado ou mal comunicado, a empresa não transmitirá a credibilidade que precisa ter para conquistar o mercado.

Outro aspecto fundamental é ter um manual de identidade visual que vai informar aos clientes, fornecedores e parceiros como a marca deve ser aplicada em peças de comunicação, de forma que a marca corporativa – também chamada de marca institucional -, seja sempre apresentada de acordo com a imagem que a organização quer transmitir. Este manual garante que ninguém altere o padrão visual de sua marca, seja inventando novas cores, distorcendo letras ou imagens e passando uma ideia de amadorismo e inconsistência.

Criar a comunicação visual não é tarefa fácil, mas existem profissionais capacitados para isso. A identidade visual deve ter qualidade, com muita atenção para o logotipo, cores utilizadas, tipologia da letra, equilíbrio entre esses fatores e tudo isso criando valor, com originalidade e inovação, para que a empresa realmente se destaque em relação às demais. É por isso que as empresas procuram agências de comunicação e design e investem no desenvolvimento de uma identidade com quem tem a expertise para entender os propósitos e promessas de uma marca, traduzindo tudo isso numa identidade compatível.

Como fazer o consumidor se interessar e confiar na sua marca

Uma identidade visual de excelente qualidade tem que ser atraente aos olhos dos consumidores. Ela deve ser escolhida pelo seu cliente quando ele estiver procurando algo, seja um produto ou serviço. Ao contrário, quando a empresa não tem uma identidade visual estabelecida e de qualidade, ela passa a ideia de que não tem capacidade para caprichar no produto que será entregue ao cliente. Sendo assim, uma marca mais profissional faz com que seu consumidor se interesse e confie no seu trabalho. É assim que as empresas transmitem profissionalismo e valores.

As cores utilizadas levam o consumidor a associar o produto ou marca. Veja o exemplo da Nike, empresa conhecida mundialmente na área de materiais esportivos. Um simples traço em vermelho, laranja, preto ou branco nos remete imediatamente à marca. Da mesma forma, a Apple, de produtos eletrônicos, com sua maçã branca ou preta mordida. Certamente, estas marcas não seriam tão facilmente lembradas e consumidas se alterassem seu padrão de cor toda hora. Aí que está a importância de ter uma marca forte e valorizada pelo consumidor. Não economize no esforço de manter sua identidade, principalmente quando há planos de expansão.

logos_nike_apple

Quando falamos em manter a mesma identidade visual, não estamos falando que, de tempos em tempos, a marca não precise de uma renovação. Isso é comum! Foi o que fizeram recentemente, o conhaque Dreher e o Senac. Por meio de pesquisas, ambos descobriram que suas identidades visuais não estavam transmitindo seus respectivos valores. Por isso, readequaram suas identidades de forma a transparecer modernidade, inovação, leveza e liberdade. Foi uma evolução!

Fonte: http://www.printi.com.br

Share This:

Você sabe o que é PS?

Você já ouviu falar em PS? Sabe como é fabricado e porque é considerado um dos plásticos mais versáteis do mundo? Confira neste artigo essas e outras curiosidades do substrato mais estudado da atualidade e como você pode utilizá-lo na sua comunicação.

PS – O que é?

O PS também é conhecido como plástico vinil. Devido a sua composição possui alta resistência à oxidação e a degradação, o que justifica a durabilidade do produto.O PS é terceiro plástico mais utilizado no mundo ficando para trás somente do polietileno e polipropileno.

curiosidade-ps

Formas de uso e aplicações

Este material é, em sua maior parte, utilizado na indústria da construção, devido ao seu baixo custo de produção, facilidade de molde e leveza. Entre outras possibilidades, não necessita de solda e pode ser conectado com o uso de cimentos, solventes e colas especiais. O material também está presente nos componentes elétricos, tais como isolamentos, fios e revestimentos de cabos.

Na indústria de cuidados com a saúde é utilizado para fazer tubos de alimentação, bolsas de sangue, peças de aparelhos de diálise e muitos outros itens.

Produtos de consumo comuns, tais como capas de chuva, sacos plásticos, brinquedos, cartões de crédito, mangueiras, portas, janelas e cortinas de chuveiro também são feitos de PS ou possuem o produto na sua composição.

O PS na comunicação visual

O PS proporciona excelente acabamento para materiais de comunicação. Com ele é possível produzir diversos modelos de placas de sinalização e decoração, displays take one, displays de chão, painéis, fachadas, totens e muitos outros itens.

As vantagens do PS

Este é material durável e não é afetado por corrosão ou outros tipos de degradação. Ele pode ser facilmente convertido em diferentes formas, tornando seu uso possível em vários segmentos.

Sua característica assegura suas propriedades sem sofrer mudanças significativas quando adicionados produtos químicos, o que permite a aplicação em ambientes com diferentes tipos de produtos químicos. É resistente à ação de fungos, bactérias, insetos e roedores.

Outras vantagens, não menos importantes, são que o PS requer pouca ou nenhuma manutenção e é um material leve, o que facilita o transporte, manuseio e instalação das peças. Também é um excelente isolante térmico, elétrico e acústico e a intempéries, não propaga chamas e possui vida útil de até 100 anos, dependendo da aplicação.

Veja algumas aplicacões:

placa-decorativa-psproduto-ps

 Fonte: Printi

Share This:

Redesign de Cola-Cola unifica produtos da marca.

Porque devemos sempre ter uma estratégia para a marca? A importância de se trabalhar design e redesign para fortalecer a identificação.

image

A marca Coca-Cola é tão icônica e conhecida em todo o mundo que o design de suas embalagens muda pouquíssimos detalhes ao longo do tempo, seja na latinha ou na garrafa. Dessa vez, entretanto, a companhia resolveu modificar um pouco mais que o normal o visual de seus produtos.

Todas as embalagens agora contarão com uma espécie de “disco vermelho”, que aparece com destaque na nova campanha “Taste the Feeling”. O detalhe gráfico serve para unificar visualmente as versões Coke, Diet Coke, Coca-Cola Zero e Coca. A novidade será lançada no México, na primeira semana de maio, e depois segue para outros países ao longo dos próximos dois anos.

Curiosamente o mercado americano não deve receber a nova embalagem neste primeiro ano de implementação, de acordo com uma matéria do Advertising Age. O motivo é um planejamento promocional que já estava previsto para os próximos meses.

Por meio de um comunicado, o VP global de design da Coca-Cola, James Sommerville, afirmou que “é a primeira vez que a identidade visual de Coca-Cola foi compartilhada e unificada para todos os produtos de uma maneira tão proeminente em 130 anos de história”.

Share This:

Design multidisciplinar

Design thinking, um método prático-criativo de solução de problemas para sua empresa.

Design thinking é um método prático-criativo de solução de problemas ou questões, com vistas a um resultado futuro. Nesse sentido é uma forma de pensar baseada ou focada em soluções, com um objetivo inicial, em vez de começar com um determinado problema. Então, concentrando no presente e no futuro, os parâmetros do problema e suas soluções são exploradas simultaneamente . O que o diferencia do método científico é que este se inicia definindo todos os parâmetros do problema em questão para a definição de um objetivo. Já o design thinking identifica e investiga tanto aspectos conhecidos como ambíguos, buscando alternativas possíveis que podem até mesmo redefinir o problema inicial. Processos são comumente utilizados por designers  e o design thinking busca diversos ângulos e perspectivas para solução de problemas, priorizando o trabalho colaborativo em equipes multidisciplinares em busca de soluções inovadoras. Dessa forma, busca-se “mapear a cultura, os contextos, as experiências pessoais e os processos na vida dos indivíduos para ganhar uma visão mais completa e assim, melhor identificar as barreiras e gerar alternativas para transpô-las” . Para que tal ocorra, O Design Thinking propõe que um novo olhar seja adotado ao se endereçar problemas complexos, um ponto de vista mais empático que permita colocar as pessoas no centro do desenvolvimento de um projeto e gerar resultados que são mais desejáveis para elas, mas que ao mesmo tempo financeiramente interessantes e tecnicamente possíveis de serem transformados em realidade.

Uma grande idéia:  Uma cidade na Dinamarca percebeu o poder do pensamento de design quando se renovou os serviços prestados à sua população idosa. A cidade enfrentou um problema no seu programa de entrega de comida subsidiada. O processo de pensamento de design revelou soluções que fizeram um impacto dramático sobre funcionário e satisfação do cliente.

O cenário: A Dinamarca é conhecida pelo cuidado de seus anciãos. Mais de 125.000 idosos dependem de refeições patrocinadas pelo governo organizados e entregues através das autarquias locais.

Em 2009, o município dinamarquês de Holstelbro percebeu que a sua capacidade para alimentar o número crescente de idosos foi vacilante. No Hospitaleiro Food Service (HPS), a preparação da refeição, a entrega e a organização do município, planejavam reformular o menu para tirar proveito dos alimentos facilmente preparados. Em vez disso, ele contratou o escritório de design Portal & Bloom para examinar opções para uma revisão do seu programa.

Uma resolução: A equipe aplicou o pensamento de design. Seu primeiro passo foi investigar o problema de forma intensiva do ponto de vista dos idosos e dos trabalhadores. A equipe usou técnicas de design emprestados da etnografia, estudo e registo sistemático de culturas e comportamentos humanos, para investigar todo o processo, processos comumente empregados em projetos de design. Ele assistiu o processo de preparação de alimentos, foi junto na execução com funcionários, entrega  e observou como os clientes e funcionários interagiram. Os designers também observaram que os idosos pegavam em suas refeições em locais muito longes.

Os problemas dentro do serviço não foram tão simples como o HPS esperava. Eles não giram em torno de eficiência ou a maximização da cadeia de fornecimento. A experiência necessária, é de acordo com a renovação e perspectivas  de funcionários e clientes. A equipe de criação de oficinas de prototipagem foram importantes para ensinar aos funcionários como usar itens sazonais e aprender mais sobre as refeições populares de décadas atrás. Estas novas competências e melhores relações com os clientes inspirou a transformação de funcionários no serviço de comida para restaurante e chefs. Os “novos” chefs produzindo com melhor aparência, comida mais atraente com os mesmos ingredientes. Com o tempo, o orgulho dos chefs aumentou dramaticamente e os clientes estavam ansiosos para se envolver com eles quando eles entregavam a comida. A lição: Design thinking pode descobrir soluções inesperadas, mesmo em organizações tão limitada como serviços sociais financiados pelo governo. Esta solução pode parecer óbvias em retrospecto, mas não foi assim desde o início. Tomando o tempo para compreender as raízes do problema e experimentação de soluções de protótipo pode produzir resultados surpreendentes. Você que abre um negócio, ou pretende melhorar todo o aspecto de preparação, produção e entrega de produtos ou até serviços, o projeto feito com metodologias de design thinking pode muito ajudar a realização destes projetos. Se você tem um ideia mirabolante, louca, e que ninguém acredita, nós da HVNA, podemos realizar seu projeto. Acreditamos que todas as ideias bem planejadas, estruturadas e com um design atrativo é plenamente vendável. Quantos projetos considerados absurdos você já teve notícias que quando saíram do papel se tornaram sucesso. Venha conversar conosco, afinal acreditamos no design thinking!

Share This:

The Complete Guide To Typography In 21 Stunning Illustrations

image

3 min readin Design 11 hours ago
Typography has become the number one feature of your work that grabs the attention of your readers or customers if chosen correctly. Whether you are a designer or a publisher, knowing the terminology of Typography will definitely come in handy. It may look boring at first sight, but if you give it a chance, you might actually end up discovering new ways to attain perfection in your works. Besides the fact that your vocabulary will astound your peers from now on, this guide is your golden ticket to the professionals’ club!
And thanks to our colleague, Doink, your learning experience will definitely prove to be an enjoyable one. So let’s plunge into these 21 spellbinding illustrations and learn the secrets of Typography.
anatomy-fonts-3

1. Aperture

The opening at the end of an open counter.
2. Baseline

As the legendary Les Claypool puts it – “the baseline is the line upon which most letters “sit” and below which descenders extend. The vertical distance of the baselines of consecutive lines in a paragraph is also known as line height or leading, although the latter can also refer to the baseline distance minus the font size.
North Indian scripts have a characteristic hanging baseline; the letters are aligned to the top of the writing line, marked by an overbar, with diacritics extending above the baseline. East Asian scripts have no baseline; each glyph sits in a square box, with neither ascenders nor descenders. When mixed with scripts with a low baseline, East Asian characters should be set so that the bottom of the character is between the baseline and the descender height. “
3. Ascender

Well, the ascender, in typography, expresses the mean line of a font. It makes the font more recognizable, more “warm” if you choose to put it like that.
4. Descender

As opposed to the ascender, the descender is that part of the letter that goes below the x-height.
5. Uppercase

Just a fancy name for the capital letters.
6. Lowercase

Another fancy name, but for the smaller form of letters.
7. Serif

Serif represents the feet of the letters. Also known as a font type.
8. Shoulder

A curved stroke originating from a stem.
9. Stem

Nothing more than the primary vertical stroke.
10. X-height

The height of the main body of a lowercase letter.
11. Bowl

A curved stroke that encloses a letter’s counter.
12. Counter

Fully or partially enclosed space within a letter. These space stirred your imagination as a kid.
13. Stroke (diagonal)

An angled stroke.
14. Spine

The main curved stroke for a capital and lowercase “s”.
15. Arm

A horizontal stroke not connected on one or both ends.
16. Leg

Short, downward stroke.
17. Cross stroke

A stroke across a stem.
18. Ball terminal

An end in a circular shape.
19. Hairline

The thin strokes of a serif typeface.
20. Apex/Vertex

The top and bottom points where strokes meet.
21. Arc of stem

Curved stroke, continuous with a stem.

This is where your journey ends! Hope this guide proved to be useful to you and now you can fully master the fascinating art of Typography. Don’t forget to leave your impressions in the comment section bellow!

fonte: http://www.pixel77.com/complete-guide-typography-lingo-21-stunning-illustrations/?ap_id=270516

Share This:

Sites feitos com Wix são desindexados pelo Google.

Se o seu site foi construído no Wix, você deve estar percebendo uma certa queda nas visitas vindas através das pesquisas realizadas no Google

Se o seu site foi construído no Wix, você deve estar percebendo uma certa queda nas visitas vindas através das pesquisas realizadas no Google.

Na verdade, é até provável que o tráfego do seu site tenha caído consideravelmente, já que o Google é, sem dúvida, uma das maiores fontes geradoras de visitas na web.

O que acontece é que há um conflito entre os sistemas Wix e Google que dificulta a indexação das páginas na rede de pesquisa. A própria gigante reconheceu o problema e emitiu um comunicado oficial sobre o ocorrido, prometendo reindexar os sites Wix, mas dificilmente o problema será sanado completamente.

O modelo de negócios do Wix reside em sua acessibilidade e facilidade para construção de sites até mesmo por pessoas que não sabem programar.

O processo de construção de sites na Wix é bem simples, gratuito e “elimina” a necessidade de contratar especialistas em desenvolvimento web. O que pode ser uma saída emergencial para empresas ou profissionais em início de carreira e que não possuem verba suficiente para pagar por sites profissionais.

Mas há um porém… Infelizmente a ferramenta possui restrições quanto a backup e outros recursos avançados, que só podem ser implementadas com plataformas mais robustas e flexíveis. E agora há esta dificuldade de comunicação com o Google.

Outra dificuldade é que quando um site Wix começa a ter problemas, todos os outros sites Wix ficam propensos a sofrer um destino semelhante.

Os fóruns de ajuda do Google Webmaster ficaram repletos de discussões sobre as duas últimas semanas envolvendo os sites Wix que desapareceram completamente dos índices de busca.

Se você tem um site Wix e não tem certeza se o seu site foi afetado, agora é a hora de dar uma olhada nos dados do seu Analytics e ficar esperto.

Pergunte a si mesmo: Existe alguma diminuição repentina no tráfego do Google Search? Você também pode tentar realizar sua própria pesquisa no Google para ver se o seu site pode ser encontrado.

E aqui vai um conselho… Se o tráfego do seu site é realmente importante para geração de mais negócios para sua empresa, reconsidere a possibilidade de investir em um site/plataforma mais robusta, flexível e profissional. Sim, há um custo para isso, mas o retorno sobre o investimento será maior, com toda a certeza.

Share This:

O QUE O MERCADO ESPERA DO ANALISTA DE REDES SOCIAIS?

Nos últimos anos as redes sociais cresceram não apenas em número de usuários, mas nos diversos papéis que desempenham no cotidiano das pessoas. Desde o contato com amigos até a resolução de problemas junto a empresas dos mais variados ramos, a espontaneidade de plataformas como o Twitter e o Facebook conquistou de vez os usuários.

Nesse contexto, tanto empresas quanto agências de comunicação sentiram a necessidade de  profissionais dedicados para esse universo, que normalmente são chamados de analistas de redes sociais. Confira abaixo o que o mercado espera desses profissionais e como você pode se destacar nessa área cada vez mais competitiva!

Muito além do Facebook

Um primeiro ponto importante para o analista de redes sociais é ter plena consciência de que o conceito de “redes sociais” vai muito além do Facebook. Apesar de essa ser a maior plataforma — tanto em número de usuários, quanto em aplicativos agregados — ela não é a única. Conhecer outras possibilidades certamente será um importante diferencial para gerar resultados. O que nos leva ao próximo ponto:

A importância dos números

Números são mais do que importantes para o analista de redes sociais. Simplesmente porque eles representam tudo para os clientes e para a gerência. Portanto, lembre-se de que de nada adianta criar uma campanha sensacional, que gera alto engajamento, se o objetivo do cliente é vender e ninguém estiver comprando.

Por isso, esteja atento a outros números fornecidos pelos clientes para adaptar sua estratégia de acordo com o contexto atual. Manter contato com as agências offline que prestam serviços para as empresas atendidas e ter plena consciência dos objetivos dos departamentos de marketing também são ações vitais para o sucesso da estratégia online.

O que o mercado espera do analista de redes sociais

Existem duas possibilidades de atuação para o analista: trabalhar diretamente com os clientes (empresas, institutos, eventos etc.) ou então exercer a profissão em uma agência digital. Em ambos os casos é esperado que o profissional saiba contextualizar o cliente na plataforma correta (Facebook, Pinterest, Google+ etc.) e executar quatro tarefas principais:

Análise

Na primeira etapa o profissional pesquisa tudo sobre o cliente: seus principais concorrentes, objetivos gerais, específicos, metas etc.

Planejamento

O segundo momento é extremamente importante e merece grande dedicação do profissional. Aqui serão definidas quais redes sociais deverão ser utilizadas na estratégia, a brand e a buyer personas (conceitos fundamentais), construção de um calendário editorial, identidade visual, dentre outros pontos.

Execução

Não basta apenas publicar e responder aos comentários. É preciso acompanhar os resultados, analisar as métricas em busca de insights e ter a consciência de que a estratégia pode (e deve) ser alterada em tempo real, de acordo com o contexto.

Monitoramento e relatórios

Para que o cliente acompanhe o que tem sido feito e, principalmente, para que ele consiga enxergar os resultados da estratégia é fundamental apresentar relatórios simples, diretos e eficientes. Para isso, o monitoramento se torna uma ferramenta fundamental, embasando o analista e oferecendo insights muito importantes para o sucesso — e manutenção do sucesso — da estratégia da empresa nas redes sociais.

Share This:

4 dicas simples e efetivas de UX Design

Quando falamos de UX Design, logo pensamos em usabilidade. Mas a verdade é que UX vai um pouco além disso e de um site com layout bonito. Design de experiência refere-se a como um produto funciona, seja ele um website, ou aplicativo, e também como usuários se sentem ao usar determinada ferramenta. Ainda, trata-se da forma como interpretamos pesquisas com usuários e como podemos transformá-las em soluções práticas de design.

Como criar soluções efetivas? Abaixo você encontrará 4 dicas simples para elaborar experiências positivas e centradas no seu público-alvo.

1. Entenda seu usuário

Coloque-se sempre no lugar do usuário. Entenda seu target. Como eles se comportam? O que eles pensam? A maioria dos UX designers passa muito tempo online, por isso eles reconhecem facilmente uma boa ou má experiência do usuário.

Ou seja, olhe para seu produto como se você fosse seu público; coloque-se sempre no seu lugar. Se tiver oportunidade, fale com o maior número de pessoas possível. Pesquisas com usuários revelam opiniões e ideias interessantes e uma compreensão mais profunda sobre suas necessidades e desafios.

2. Tenha em mente todos os tamanhos de telas

Em uma época onde o uso do celular tem crescido absurdamente, é cada vez mais importante pensar em produtos que funcionem em todos os tamanhos de tela. Tenha em mente como as limitações de dispositivos móveis, como tablets e celulares, podem influenciar a maneira que desenhamos interações visuais em websites. Como é que o layout e a hierarquia de navegação e visual irão ficar? Que tipo de navegação vai proporcionar uma experiência intuitiva para seu usuário?

3. Seja consistente

Consistência é um dos princípios básicos do design. Tente ser o mais coerente possível ao tratar de experiência de usuário. Se uma funcionalidade foi desenhada de um jeito em determinada área, não faça seu usuário reaprender a fazer a mesma tarefa em outro lugar. Uma experiência desconexa que exige que usuários repensem funções vai ser uma distração e eles não serão capazes de achar facilmente o que estão procurando.

4. O usuário em primeiro lugar

Isso parece óbvio, mas é sempre legal repetir: UX Design tem tudo a ver com colocar o usuário em primeiro lugar. O segredo para um design efetivo é amar seu target, determinar quais são suas necessidades e objetivos e descobrir os pontos fracos do seu produto e a partir daí melhorá-lo. Pesquisa é algo vital para qualquer projeto. Os melhores feedbacks sobre seu produto e as necessidades de seus usuários só são possíveis a partir da observação e quando você fala sobre seu produto. Alguns métodos de pesquisa incluem focus groups, A/B testing, testes de usabilidade e métodos de pesquisa etnográfica.

Uma navegação pobre pode estragar qualquer ideia, por mais genial que seja. Tudo, desde o layout, tamanho da fonte, cor de botões pode contribuir para uma boa experiência do usuário. Só por meio de um profundo entendimento do seu público-alvo e do que ele precisa é que você poderá criar uma experiência positiva, envolvente e memorável.

Por Christina Wang

Christina é especialista em marketing

Share This:

Designer recria anúncio “à moda antiga”

Em comemoração aos 25 ano do Photoshop, o site de tutoriais Lynda resolveu prestar uma homenagem ao programa que revolucionou o tratamento de imagens. Para mostrar a importância do recurso na vida de um diretor de arte, nada melhor do que mostrar como ela era antes da chegada do software.
Para isso, foi produzido um vídeo em que o designer gráfico Sean Adams recria um anúncio do modo como era feito antes do surgimento do PS. A diferença é no mínimo surpreendente para quem não viveu a época do trabalho manual.
Confira:

Fonte: AdNews

Share This: